Jogadora forçada a sair do time após recusa em se ajoelhar ao Black Lives Matter vai à Justiça

A jogadora Kiersten Hening afirmou que o treinador do Virginia Tech, seu clube, “a forçou a sair do time” depois que iniciou uma série de represálias contra ela. Tudo começou com sua recusa em se ajoelhar durante o Hino Nacional, em reverência à organização Black Lives Matter, que carrega princípios marxistas em sua atuação. No processo, a jogadora afirmou que ajoelhar é um gesto “carregado de significado político, social, cultural e simbólico”, e que levando em consideração sua convicção pessoal de apoio à “justiça social”, ela “não apoia a organização Black Lives Matter”.