William Devlin, pastor atuante em missões pela igreja Biblical Infinity, em Nova York (EUA), havia visitado a aldeia de Agatu, no estado de Benue, em outubro do ano passado e se emocionou ao ver cabras pastando nas ruínas do templo, que foi destruído em fevereiro de 2016. Na ocasião, os extremistas muçulmanos da etnia fulani queimaram o templo e mataram membros da congregação, filiada à Igreja Metodista. Outras centenas de moradores da aldeia também foram mortos, assim como 70 casas foram destruídas.