A União Européia e os Estados Unidos se pronunciaram pedindo que a China liberte a jornalista cristã imediatamente. Os vídeos compartilhados por ela tiveram ampla circulação em fevereiro, e na reportagem produzida, havia críticas ao governo do país, com acusações ao Partido Comunista Chinês de mover a máquina estatal para silenciar denúncias sobre o vírus, além de adotar medidas extremas para bloquear a circulação em Wuhan.