Salama havia sido sequestrado em frente à sua casa em Bir-al-Abd, ao norte do Sinai, em novembro do ano passado. Empreendedor, possuía uma joalheria, uma loja de roupas e uma de acessórios para celulares, e era ativo na comunidade cristã copta. Ele usou seus recursos financeiros para ajudar a construir a única igreja da cidade, Santa Maria, o que enfureceu os militantes do Estado Islâmico, que ainda se mantém firmes no plano de estabelecer um califado naquela região do planeta.