João Doria volta atrás e proíbe realização de cultos nas igrejas

No dia 01 de março, Doria assinou o decreto que garantia às igrejas o status de atividades essenciais, garantindo seu funcionamento desde que “obedecidos os critérios sanitários e de proteção aos que dela participam”. A decisão, vista como um cálculo político, contrastava com a postura adotada pelo governador no começo da pandemia. Nesta quinta-feira, 11 de março, João Agripino Doria fez um novo pronunciamento revelando que atendeu ao pedido do Ministério Público e suspendeu a liberação da realização de cultos, missas e demais atividades religiosas coletivas entre os dias 15 e 30 de março.