O próprio ministro Milton Ribeiro comentou o episódio após publicação do jornalista Allan dos Santos criticando o material: “Obrigado Allan, já verificamos, corrigimos e estamos identificando os responsáveis. Apuramos que tal formulário não se originou no MEC, mas decorreu de texto inicial no parceiro EDULIVRE. É realmente inadmissível. Novamente agradeço a vigilância”.